Tratar de um assunto de tamanha complexidade sobre a Mulher, Assédio e Trabalho nos remete a uma reflexão sobre a mulher presente e atuante na história, sobre a sua evolução social e política, pois com sua inteligência e destreza foi ousada na quebra de diversos paradigmas, capaz de mudar literalmente os ciclos da história, simplesmente pelo seu desbravamento e pela coragem de derrubar tabus vigentes em sua época, dos conceitos muitas vezes arraigados sobre uma cultura dominante e retrógrada.
A mulher tem sofrido discriminação e desumanização pela sua própria condição de ser mulher. Por séculos, ela esteve enclausurada, presa diante de suas emoções e de seus sentimentos. Não podia se expressar e manifestar o seu pensamento, por extensão, não podia desempenhar a sua atividade laboral, assim era totalmente dependente do pai e continuava a sua dependência através do marido.
A mulher foi colocada em segundo plano no que diz respeito a sua produção de trabalho. Por um bom tempo se concebeu a ideia de companheiro, de marido, como o provedor, o cabeça da família. Esta se limitava aos afazeres essencialmente domésticos, dos filhos e do marido. Durante séculos foi convencionado um princípio ideológico e cultural enraizado de que o homem era quem verdadeiramente estava preparado para suprir todas as responsabilidades do lar, era este quem detinha o poder, o dinheiro, o mando. Era o único provedor da atividade do trabalho, pois a mulher ainda não fazia parte do trabalho formal.
O sofrimento feminino faz parte de uma tradição da realidade histórica e social, ética e moral. Ela foi literalmente discriminada sobre todas as formas possíveis desde a violência do seu lar à exploração de sua força de trabalho, principalmente no período da revolução industrial, por ser esta uma mão de obra barata, de menor custo para o empregador. Mas, a mulher não se intimidou, não ficou calada e nem muito menos passiva diante de sua condição. Através da luta por uma melhor posição na sociedade, por melhores salários, contra o preconceito e o machismo existentes, lutou, realizou conquistas e tem alcançado cada vez mais uma posição digna no mercado, que está cada vez mais competitivo.
A CLT – Consolidação das Leis do Trabalho – veio trazer uma revolução ao mundo jurídico sobre um novo olhar do potencial laboral da mulher e de seus direitos constituídos. Ao longo da história, foi visualizada a condição social da mulher e percebeu-se com isto que esta precisa de amparos diferenciados e de um acompanhamento peculiar, o que nos traz à lembrança aquela velha máxima: “tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual, dentro de sua desigualdade”.A mulher já foi essencialmente massacrada pela gritante desigualdade econômica e social que perdura até hoje. Com isto, faz-se necessário levantar aqui alguns questionamentos e, em especial, no que diz respeito à sua atividade laboral, amparada pela Constituição da República Federativa do Brasil e a CLT- Consolidação das Leis do Trabalho.
Quem é a mulher que sofreu durante séculos todas as formas possíveis de discriminação e de ideologias dominantes, mas foi capaz de superar e de suportar todos os obstáculos vividos durante gerações? Como esta nova mulher tem se projetado diante do mercado cada vez mais disputado? Esta nova mulher que hoje luta por um princípio de igualdade nas relações sociais e mercadológicas ainda tem muito a conquistar e não tenhamos dúvidas de que cada vez mais ela nos mostra que veio para mostrar que a condição do sexo de ser mulher não impede, nem muito menos jamais impediu, a sua capacidade de fazer tanto quanto o homem e de galgar espaços que antes eram somente destinados ao homem pela própria condição machista, cultural e social.
Quais as conquistas alcançadas? Pode-se aqui justificar que a relevância sobre o tema faz parte de um contexto histórico e social sobre a discriminação que a mulher sofreu, tem sofrido e ainda sofrerá em nossa sociedade contemporânea.
Infelizmente, a mulher hoje tem sido vítima de uma classe que ainda se baseia em uma cultura machista sobre a qual paira um eco de conceitos arraigados e conservadores, de paradigmas, de visão muitas vezes estreita sobre a percepção dos reais direitos da mulher produtiva, criativa e capaz.
Ainda predomina a figura do “macho”, um ser referendado por sua determinação, liderança e detentor da última palavra, verdadeiro rei domiciliar, em quem se conserva a visão deturpada sobre o sexo feminino e que isto também compromete nas funções da seara do trabalho que muitas vezes é tomada pela figura masculina, não por um grau de capacitação maior, mas por uma tradição.
Homens e mulheres são capazes de assumir a atividade laboral quando se parte da questão do intelecto, da capacitação criadora e de liderança. Não se refere aqui à distinção biológica, pois esta tem a sua peculiaridade. A mulher precisa ter um tratamento diferenciado, mas não se pode deixar de considerar que ela tem a mesma capacidade e habilidade iguais ao do homem.
Ao se abordar sobre o referido tema, pretende-se trazer uma discussão calorosa e reflexiva sobre o perfil da nova mulher, a sua transformação, a sua emancipação, os seus reclames sobre a atividade de trabalho, os seus anseios e desafios.
Mudanças têm ocorrido sobre o seu comportamento. A mulher passa de forma gradativa a sair do anonimato. Desperta nela uma iniciativa de fazer algo e de tomar uma posição sobre a sua possibilidade e capacidade de inovar. A nova mulher se manifesta e faz manifesto, reivindica e discute o seu papel na sociedade e, por conseguinte, rebela-se sobre a necessidade de se fazer crescer não só como pessoa, mas como profissional.
Foi necessária ao longo do tempo a criação de leis importantes como a Lei (5.859/72), a Lei do Doméstico, a Lei 9.029/95 sobre as práticas discriminatórias contra a mulher, sobre a sua atividade de trabalho e também a referência da Constituição da República Federativa do Brasil em seu Art. Art. 1º – III – a dignidade da pessoa humana; em seu Art. 5º- Todos são iguais perante a lei (..) I – homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; Art. 7º – XX – proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei. Sem sombra de dúvidas, estes preceitos básicos elencados pela Constituição da República Federativa do Brasil e Leis, que foram sendo constituídas ao longo do tempo, dão uma melhor estabilidade para a mulher e sobre a sua atividade laborativa, que necessita de amparo diferenciado.
O trabalho feminino tem suas peculiaridades. Com isto, faz-se necessário levantar alguns questionamentos para melhor compreender a situação da mulher no mercado de trabalho atual. Outro ponto é o que diz respeito à emancipação da mulher. O seu lançar-se diante do mundo capitalista, como mais uma produtora do capital, da indústria e da construção do social. A mulher tem um papel importante na história do país, não restam dúvidas quanto a isso.
É relevante que a mulher a cada período torne-se este ser que soma as suas habilidades e competências com inteligência e que venha a se destacar pela quebra de tabus e preconceitos. Ela adquiriu gradativamente o seu grau de independência financeira, tem resgatado e reconstruído a sua autoestima, pois sabe e reconhece que pode somar com a sociedade, através de sua força de vontade e de suas habilidades específicas.
A mulher simplesmente consegue fazer parte de um elemento básico de harmonia e igualdade dos direitos e deveres na produção econômica de seu país e na ascensão de seu labor através de sua competência. Homens e mulheres têm direitos e deveres iguais , mas infelizmente ainda existe um alto índice de preconceitos sobre a ascensão da mulher no mercado de trabalho, ela ainda sofre o ranço cultural de uma adequação às mudanças sociais.
A sociedade ainda traz enraizado o preconceito, a distinção da atividade laboral entre homem e mulher que estigmatiza e se vivencia até como uma verdade cultural que esta não pode ganhar mais que o homem, mesmo que realize uma função igual. Lamentavelmente o mercado ainda se comporta desta forma, ainda se perdura em muitos meios logísticos e até mesmo sobre o rol de grandes corporações esta diferenciação salarial entre homens e mulheres.
O aspecto cultural da sociedade vigente contribui de forma expressiva para melhor elaborar o desenho real de como o mercado de trabalho realmente se apresenta diante da situação da mulher em sua atividade. Tem-se aí a oportunidade de conhecer os valores desta comunidade, da história comportamental da relação entre homens e mulheres, que ainda traz em seu bojo histórico, antropológico, social e cultural, a cultura do machista, do preconceituoso que ainda impera sobre uma grande massa social, e, principalmente, da hipocrisia reinante sobre o descompasso do tratamento à figura da mulher. Essas sociedades de ontem e de hoje ainda se encontram presas aos paradigmas e valores incorporados por uma sociedade historicamente dominante, muitas vezes retrógrada, mas que aos poucos somos capazes de ver uma luz no fim do túnel, pois as mulheres hoje não mais se calam, pois reclamam e lutam pelos seus direitos.
Faz-se necessário enfatizar um dos grandes marcos de evolução da seara feminina, que é exatamente um dos elementos de discussão sobre os seus direitos e o seu verdadeiro valor sobre a sua condição de mulher dentro de uma convivência entre homem e mulher: A instituição e aplicação da Lei 11.340/06, comumente conhecida como “Lei Maria Penha”, que veio trazer uma nova mentalidade da sociedade sobre o comportamento das famílias e as agressões causadas por maridos, namorados e companheiros.
Demonstra-se, desta forma, que ao longo da história e dos costumes, a mulher sofreu diversas formas de discriminação e hoje, emancipada, luta por um princípio de igualdade, levantando com isto, a bandeira da “não violência”, portanto necessita de uma melhor harmonia, de um relacionamento justo constituído de direitos e deveres, estendendo-se não só sobre a relação subjetiva entre um homem e uma mulher, mas também sobre os parâmetros de respeito no ambiente laboral, redefinindo assim a relação sadia na produtividade do trabalho sobre a primazia e a defesa do respeito e da dignidade entre homem e mulher.
A respeito de seu contexto específico sobre “A emancipação da atividade laboral da mulher”, é relevante fazer um levantamento histórico sobre a mulher na atividade laborativa e os preconceitos vivenciados ao longo da história e referendar com isto a sua evolução de trabalho. A sociedade passa a entender de forma gradativa que a mulher é capaz e tem a sua múltipla inteligência recheada de competências para o trabalho, para a criação laboral.
A mulher é verdadeiramente cidadã detentora dos mesmos princípios de igualdade, de direitos e de deveres sociais. Infelizmente, foi vítima de uma cultura tosca, machista e preconceituosa ao longo da sua história. A conquista da mulher em todas as vertentes de automação tem verdadeiramente revolucionado a forma de vermos o comportamento da nova mulher, que tem lutado e conquistado diante de todas as dificuldades o seu direito legal, a sua dignidade de ser humano, de identidade própria, de valores próprios de um ser livre capaz de expressar o seu próprio pensamento, de fazer intervenção e de se impor como ser humano de direitos respeitados.
O Assédio moral tem se tornado um fenômeno cada vez mais marcante diante dos questionamentos intelectuais de doutrinadores do trabalho e de sociólogos e assistentes sociais, como também profissionais da área de Recursos Humanos, sindicatos e outros. O Assédio moral traduz na relação entre empregador e empregador, sobre a relação de horizontalidade e verticalidade de labor, como também de terceiros e o chamado assédio misto. Este tem sido um tema cada vez mais instigante nos meios acadêmicos, pois esta prática parece ser cada vez mais rotineira mesmo que paire ainda sobre aplicação de processos contra as empresas e um índice altíssimo de indenização. O assédio moral não é uma prática recente, pois ela diz respeito à natureza humana, portanto traduz a luz da história em uma ação antiga, fazendo parte dos anais da história da atividade de labor. Desde os tempos mais remotos, desde a antiguidade o homem tem vivenciado uma prática de dominação. Quando nos remetemos aos anais da história, observa-se que o homem sempre esteve em dominação sobre um outro homem.
Esta prática é remetida a um ato de forma quase que contínua que se processa de forma gradativa, sobre uma relação de poder, de uma ação de um sujeito dominante sobre um outro a ser dominado, este movimento se dá de forma sutil, muitas vezes recheado de ameaças constrangedoras, de propostas indecentes e de condições que nem sempre são confortáveis para aquele(a) que sofre o assédio. As mulheres tem sido vítimas cada vez mais desta prática abusiva simplesmente por àquele que se encontram no poder da atividade de labor hierárquico e se acham no direito de constranger àquela que desempenha a função e estão hierarquicamente inferior ao cargo na sua empresa, ação esta costumeira, fazendo parte da rotina da empresa, mesmo que este ato traga desconforto psicológico, físico e moral.O assediador não mede esforço para alcançar o que deseja mesmo que muitas vezes utilize-se de ameaças sutis, que podem ser traduzidas depois em um grande problema psicológico para a vítima.
As mulheres por muito tempo não revelavam os infortúnios sofridos pela prática constante do assédio vivenciado no sua ambiente de trabalho, hoje, elas estão “colocando a boca no trombone”, denunciando, estão tomando iniciativa, atitudes de cidadãs que reclamam sobre os seus direitos e deveres, revelando com isto os seus agressores às autoridades competentes, fazendo com isto o reclame sobre à sua atividade laboral e a relação vertical com o seu empregador sobre todas as formas de assédio, de maus tratos, de desconforto no seu trabalho.
O assédio no trabalho traz sérios problemas psicológicos para a mulher, pois compromete a sua autoestima, o seu poder laborativo, causa-lhe muitas vezes a verdadeira impotência sobre o seu trabalho, um sentimento de incapacidade, onde muitas vezes desencadeia um ciclo profundo de depressão, de pânico e de outras doenças psicossomáticas. Portanto, se encontra esta tolhida sobre o seu trabalho, sobre a sua capacidade produtiva, em que esta vivencia dolorosa compromete de certo modo a sua realização laboral.
A relação entre empregador e empregado tem que ter estar pautada na transparência, no respeito, na dignidade da pessoa humana, faz-se necessário trabalhar de forma contínua, através de cursos e palestras pontos. Esses aspectos são relevantes, tendo em vista a necessidade de se manter o respeito e a boa relação entre colegas de trabalho.
Pós-graduado em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, graduado em Direito, pós-graduado em Gestão Escolar, graduado em Filosofia, radialista de AM e FM e escritor.
Autor de onze livros nas áreas de autoajuda, filosofia, sociologia, Direito e educação.
A mulher ao longo dos anos cada vez mais vem conquistando seu espaço, como seus direitos e deveres, assim como qualquer ser humano em meio a sociedade deve possuir, infelizmente assuntos de abusos contra o gênero feminino em sua atividade labor não se trata de algo inusitado, apesar da evolução social,ideais antiquados permanecem e são passados adiante, conscientemente ou não. Na condição de mulher, vejo que existe muito a ser feito para que abusos morais, sendo eles no trabalho ou em casa, sejam extintos, apesar das várias conquistas femininas, não podemos tapar os olhos diante da verdadeira realidade, homens e mulheres se diferem em diversos fatores, sejam eles físicos e/ou mentais, mas isso não é algo para julgar um ser capaz do que outro e possui autoridade sobre o outro.
Na minha opinião, certas atitudes só existem por que ainda existem mentes primitivas, incapazes de evoluir e aceitar mudanças.
Estudante técnica em administração,Grau Técnico.
Ótima análise, Leticia.
Parabéns, brilhante análise, de forma direta e objetiva.
A mulher vem ao longo do tempo conquistando seu espaço, direitos e deveres, mais infelizmente o assédio ainda é bem grande não somente na sua atividade mas até mesmo dentro de sua casa,entre a família e chegam sofrer até agressão de seu marido.
Hoje vemos o grande índice de violência contra as mulheres, mesmo com uma rigorosa lei que as defende.
Não se deve permitir que isso continue não se bate em mulher nem com uma rosa,e mulher nenhuma deve se tratar como objeto sexual,tem que ter respeito com ela.
A mulher vem conquistando seu espaço no mercado de trabalho assim como em várias atividades. Mas em muitos casos a mulher tem sido muito atingida ao que se diz respeito a assédio na atividade labor. Mulher deve ser respeitada, sem ser atingida merece ser considerada não só no trabalho como também na rua em casa e em qualquer lugar. Na minha opinião homens e mulheres devem ter os mesmos direitos tanto na atividade labor, quanto no salários e também nas mais diversas funções. A mulher deve ser respeitada , considerada e apoiada.
Angélica Menezes. Curso: técnico em administração.
A mulher hoje vem ganhando espaço no mercado e desempenhando funções que nem homem faria tão bem quanto a mulher, fico revoltado quando vem em minha mente que a mulher já foi restringida do trabalho por preconceito tolo, idiota e repugnante, mim causa revolta quando penso que a mulher a tempos atrás só casava com quem o pai queria ou via que tinha condições impedindo que a mulher tivesse direito de fazer sua própria escolha, por que não pensar nas pessoas como como seres humanos Independente de cor, sexo ou seja lá o que for? Penso eu referente o texto que o homem tem que assumir as responsabilidades de casa mais eu repúdio restringir a mulher do trabalho de adquirir sua independência ou de assumir responsabilidades de Casa por livre e espontânea vontade e a ideia de que o homem tinha que ser o cabeça da Casa era e é totalmente equivocada, pois se temos mulheres hoje capazes de assumir cargos de liderança, tranquilamente ela também pode assumir a posição do cabeça da Casa. Hoje temos mulheres nas mais diversas profissões o que nos mostra que as mulheres são capazes de fazer tudo que um homem faz referente ao trabalho o que quebra o preconceito que ainda existe em muitos. Só pra ter ideia na minha Casa quem manda e dar a última palavra é minha mãe mistura de Paraibana com Pernambucana. Isso é só preconceito, pois se os homens falavam que as mulheres eram tão frágeis e incapazes de exercer funções, assumir responsabilidades ou expressar seus sentimentos, é por que nunca deram a oportunidade delas mostrarem seu valor sua capacidade. Vou ficando por aqui e até a próxima.
Irliano Félix de Oliveira Curso: Técnico Administrativo
A mulher vem alcançando e superando o seus objetivos no espaço em que vivemos de pessoas com pensamentos diferentes e atitudes diferentes mas não somos diferentes todos fomos feito de um só pai.Antigamente as mulheres eram vistas somente como mulher do lar aquela que cuidava de casa e da família, mas ao longo dos anos estamos superando tudo isso as dificuldades vem diminuindo e nos cada vez mas crescendo com nossos diferenciais no modo de pensar e agir crescendo nas profissões tais que antes somente homens podiam atuar, hoje em todas as áreas tem mulheres trabalhando ja vemos hoje atuação em construçoes onde só viamos homens ja encontramos mulheres sendo engenheira ou até auxiliar de construções, o que falta é diminuir a desigualdade pois todos temos direitos e deveres de ocupar nosso espaço de sermos, digna de melhores condições humanas e de trabalho de rebermos os mesmos direitos de mostramos a nossa capacidade pois estamos cada vez mas evoluindo com nossa capacidade. A mulher é digna de respeito, amor, igualdade, generosidade e compreenção pois nós sem homens sabemos viver e homens sem mulheres nada são, pois nem tudo que uma mulher faz o homem faz, mas tudo que o homem faz a mulher faz melhor ainda.
A mulher conquistou um grande papel na sociedade,ela se tornou um grande exemplo de superação,e busca ainda mas a cada dia com novae ideias, mas apesar dela ter pasado por cima de muitos obstáculos ainda sobre com os preconceitos e asedio dentro da sociedade,sendo eles verbais ou físicos, mas mesmo com esses absurdos ela bao se intimida,busca dentro dos seus direitos e deveres conquistado por ela,uma maneira de se defender desses asedios, a mulher nao e mas vista como aquela que so vivia para o seu marido,filhos,e casa,hoje ela busca o respeito para ir mas longe.A mulher deve ser respeitada,elogiada,amada,e admirada por ser uma guerreira e vencedora.
Eu não me conformo que ainda hoje ainda existam pessoas que veem o gênero feminino apenas como figura sexual, e isso é lamentável.Atitudes como intimidação,insinuação ou até mesmo agressão seja física,verbal,psicológica ou sexual ainda pairam sobre o ambiente de trabalho, que muitas mulheres tanto lutaram para conquistar. Nos mulheres ainda nos sentimos ameaçadas, por ainda e infelizmente existir muito preconceito na atividade labor, local onde deveria existir apenas coisas semente relacionadas ao trabalho, tratamento de respeito e educação. Esse tem é muito delicado e creio eu que pouco discutido, atitudes devem ser tomadas para procurar minimizar esse problema.
É falar sobre esse assunto as vezes não é fácil,algumas mulheres ainda não sabem lidar com esse tipo de acontecimento pois e algo inesperado nunca sabemos de onde vai vim principalmente em nosso local de trabalho ainda mais quando se vem do próprio empregador algumas mulheres se calam diante do fato ficam intimidadas com medo ate mesmo por pensar que podem perde seu emprego,Já que conseguimos conquistar tantas coisas porque não lutar pra conquistar o respeito na sociedade em que vivemos.Nos não devemos baixar a cabeça e sim lutar para acabar com esse tipo de assedio não só no trabalho mais onde a mulher for pois temos o esse direito.De ser livre de poder fazer o que quiser infelizmente no mundo em que vivemos ainda tem muito homem mal educado que não trata bem uma mulher com respeito e educação.
Tempos e tempos se passaram para que a mulher fosse aceita e conquistasse seu próprio espaço dentro do mercado de trabalho, conquistas foram e vem sendo obtidas pela classe feminina no decorrer dos anos.
Porém as mulheres ainda vem sendo alvo de assédio moral no ambiente de trabalho pois muitos de mentes atrofiadas desacreditam na capacidade laboral da mesma, esquecendo que por mais que as mulheres não tenham por maioria das vezes o condicionamento físico dos homens para determinadas atividades as mesmas possuem peculiaridades próprias do sexo feminino para execução de determinadas atividades.
Graduando em Ciências Contábeis na Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA