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A emancipação feminina e a violência ainda sofrida

Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isolada. Sêneca

Ao abordarmos sobre o referido tema, pretendemos trazer uma discussão calorosa e questionadora sobre o perfil da nova mulher, sobre a violência que esta tem sofrido, pois ela tem passado ao longo da história da sociedade por transformações onde estas têm com o passar do tempo se manifestado e se rebelado sobre as diversas formas de discriminação e sofrimento.

A mulher hoje se emancipou, conquistou e tem conquistado cada vez mais o mercado de trabalho, mas esta ainda tem muito por fazer, por lutar, pois infelizmente ainda vive o descompasso da desigualdade salarial, da descriminação, do assédio, esta ainda sofre com o preconceito machista no seu ambiente de trabalho.

A violência doméstica contra a mulher faz parte de uma tradição da realidade histórica social. Se observarmos num contexto não só histórico como também geográfico e sociológico veremos que a cultura da agressão contra a mulher tem sido surpreendente, pois nos leva a um espantar-se sobre a tamanha violência contra este ser. Desde os tempos remotos, a figura feminina tem sido escopo do sofrimento, discriminação e desumanização. Ela passou e ainda passa sobre o cenário de uma sociedade machista, onde pairam a hipocrisia e o separativismo primado pela desigualdade e exploração física, sexual, psicológica, moral e patrimonial.

A mulher foi literalmente discriminada de todas as formas possíveis desde à violência de seu lar a violência social. A mulher foi e infelizmente ainda é alvo de discriminação, sofrimento, de exploração, de abuso sexual e psicológico. Teve esta sua auto – estima comprometida por diversas décadas da história, onde hoje luta por uma melhor posição na sociedade contra o preconceito e o machismo existente. A Lei 11.340/06 – “A Lei Maria da Penha” veio, sem dúvida, fazer uma revolução social sobre um outro olhar do seu sofrimento, de sua descriminação.

Foi necessário criar uma Lei específica para a mulher, pois esta precisa e necessita de amparo diferenciado, de um acompanhamento peculiar. Pois o tratamento tem de ser diferenciado o que nos faz lembrar daquela velha máxima: “tratar os iguais de forma igual e os desiguais de forma desigual dentro de sua desigualdade”. A mulher precisa de um apoio diferenciado, pois esta já foi essencialmente massacrada pela gritante desigualdade que perdura até hoje em nossa sociedade, em nossa cultura vigente. Com isto, precisamos levantar alguns questionamentos de suma importância para melhor compreendermos a situação da mulher no seu aspecto social e porque não jurídica.

A violência contra a mulher faz parte de todo um princípio histórico, geográfico e social da discriminação que ela sofreu, tem sofrido e ainda sofre como vítima de abusos de violência física, psicológica e sexual; e infelizmente vítima de uma classe ainda calcada sobre uma cultura machista em que nesta classe ainda paira um eco de conceitos arraigados, conservadores, em que predomina como força maior a figura do “macho”, elemento este referendado por sua força, determinação, liderança e detentor da última palavra, verdadeiro rei domiciliar onde se conserva a visão deturpada sobre o sexo feminino citada, apreciada, e até mesmo estimulada, por gerações em que estas a moldam como uma figura essencialmente frágil, dependente, sensível e muitas vezes até vista como problemática.

Mudanças têm ocorrido sobre o seu comportamento no aspecto histórico e social. A mulher passa de forma gradativa a sair do anonimato, das garras do agressor, e lançar o seu grito que ecoa sobre a sociedade e desperta sobre a mesma uma iniciativa de se fazer algo, de se tomar uma posição sobre os abusos que esta passou e tem passado. A nova mulher se manifesta e faz manifesto, reivindica e discute sobre o seu papel na sociedade e naturalmente se rebela sobre as agressões e as violências sofridas na sua história. A mulher hoje trabalho, tem o seu próprio sustento, ela tem cada vez mais conquistado o mercado de trabalho mesmo diante desta postura ainda machista, retrógrada, ela tem lutado.

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Sem sombra de dúvida, a influência da Lei Maria da Penha tem trazido para a sociedade um despertar, um falar, um verdadeiro ato de se posicionar, saindo de certo modo do anonimato, do calar, do grito de guerra, de uma guerra em que esta luta pelos seus direitos, pela sua dignidade, pela sua igualdade de direitos, pela posição de ser cidadã na luta contra a discriminação de toda e qualquer forma de violência que esta vivenciou ao longo das gerações, sofrendo maus-tratos, seja físico ou psicológico.

Compreende-se, portanto, a importância desta Lei (11.340/2006) no que diz respeito à abordagem sobre a questão da violência doméstica da mulher na cidade de Fortaleza, pois teremos a oportunidade de melhor trabalhar em nível de pesquisa também de pesquisa sobre a situação da mulher antes e depois da Lei, quais os benefícios trazidos por esta Lei e questionarmos sobre a forma como ela influenciou e foi relevante para a sociedade contemporânea. Fazer um paralelo da Lei com a C. F e com o seu caráter de constitucionalidade.

Diversos posicionamento têm sido lançado sobre a “Lei Maria da Penha”, no que diz respeito à questão da violência contra a mulher. Por este motivo este tem sido um tema polêmico sobre a visão de doutrinadores e juristas que têm se posicionado de forma às vezes contrária do que diz a Lei. Doutrinadores, constituintes, juristas e demais estudiosos e renomados do direito vêm gradativamente trabalhando a sua visão sobre a Lei 11.340/2006 e lançado com isto o seu entendimento onde alguns se posicionam sobre o questionamento de sua constitucionalidade, e por outro lado outro estudioso têm levantado a bandeira sobre esta nova forma de abordagem sobre a relação homem e mulher sobre a busca da igualdade de relação no que diz respeito à primazia de direitos e deveres, sobre o princípio da dignidade humana, sobre a questão da isonomia e dentro de elementos estatísticos no que diz respeito à violência que ela vem sofrendo ao longo da história.

A problematização da história da mulher tem tomado uma vertente de discussão cada vez maior de uma dimensão de um caráter “universal”. Os Direitos Humanos têm sido como alavanca importante para uma maior extensão sobre as questões da mulher como um dos seus elementos de discussão. Sem dúvida a mídia, como veículos de comunicação maior através dos seus mecanismos impressos, radiofônicos e televisionados muito contribuem para este foco de discussões sobre estas questões da violência contra a mulher e toda a sua forma de tratamento desumano e desigualdade. É importante que possamos com isto refletir e questionar sobre uma melhor forma de compreensão e buscar com isto um sistema mais igualitário e harmônico na relação social e reconhecer os verdadeiros direitos legais que pairam sobre a mulher refletindo sobre a violência doméstica que esta tem sofrido ao longo das civilizações.

Outro ponto que não podemos deixar de citar é sobre o que diz respeito a sua emancipação, o seu lançar-se diante do mundo capitalista como mais uma produtora do capital, da indústria, da construção da sociedade e fazendo parte com isto com ser humano importante fazendo parte de sua história, da história de seu país, onde esta nova mulher torna-se um ente especial que constrói que soma as suas habilidades e competências com inteligências diversas e que se destaca hoje como uma mulher que quebrou tabus, preconceitos, que mudou de alguma forma, mesmo que de forma tímida, mas que de algum modo prático adquiriu o seu grau de independência financeira, onde a sua autoestima é resgatada porque sabe e reconhece que pode somar com a sociedade através de sua força de trabalho e de suas habilidades específicas. A mulher simplesmente conseguiu fazer parte de um elemento básico de harmonia e igualdade de direitos e deveres na produção econômica de seu país e na ascensão de seu trabalho pelas suas habilidades e competências.

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Homens e mulheres têm direitos e deveres em comum perante a sociedade e infelizmente ainda existem uma gama de preconceitos ou porque não dizermos de adjetivos muitas vezes aplicados de forma agressiva, que fere o que também descreve na Constituição Federal em seu art.1º inciso III – “A dignidade da pessoa humana”. Infelizmente a sociedade ainda traz o ranço do preconceito, da distinção entre machos e a fêmeas, portanto esta mesma sociedade que fazem o separativismo de forma machista e arbitraria é também a que acusa e faz naturalmente o rótulo sobre o perfil da mulher de acordo como esta sociedade se projeta perante as relações com os outros.

Um dos temas que nos leva a uma reflexão é sobre a sexualidade feminina essencialmente massacrada por um leque de denominações que denotam de forma bastante clara esta problema da emancipação feminina principalmente quando esta passa a ser a detentora e aquela que faz o seu próprio movimento diante da “valsa da vida”, “dos passos que têm de ser trilhados” e “das expressões de seu corpo” e de sua sexualidade que ela passa a ter uma melhor relação e sem sombra de dúvidas uma sexualidade mais ativa.

Sem dúvida o aspecto cultural da sociedade contribui de forma expressiva para melhor fazer o desenho real de como a sociedade verdadeiramente se apresenta, temos aí a oportunidade de conhecermos os reais valores desta sociedade vigente, sociedade esta ainda trazendo em seu bojo histórico e social a cultura do ranço machista, preconceituoso e porque não dizermos hipócrita. Esta sociedade do ontem e do hoje ainda se encontra arraigada a paradigmas, a valores incorporados por uma sociedade historicamente machista, dominante em que infelizmente ainda tem alguns indivíduos com a crença da dominação sobre o sexo feminino e da rotulação preconceituosa sobre sua sexualidade e liberdade sexual tanto quanto o homem.

Hoje a mulher vivencia a sua sexualidade com o ar de liberdade e de desejos tanto quanto o homem, ela descobriu que tem os mesmos direitos sobre o seu corpo que por muito tempo “foi aprisionado sobre a sua alma” pelos conceitos que foram construídos e reconstruídos ao longo da história. Como bem cita o famoso filósofo Arthur Schopenhauer: “A mulher é um efeito deslumbrante da natureza”, sem sombra de dúvida, uma beleza suprema.

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Professor

Pós-graduado em Direito do Trabalho e Processual do Trabalho, graduado em Direito, pós-graduado em Gestão Escolar, graduado em Filosofia, radialista de AM e FM e escritor.

Autor de onze livros nas áreas de autoajuda, filosofia, sociologia, Direito e educação.

Vamos somar juntos

9 comentários em “A emancipação feminina e a violência ainda sofrida”

  1. Antonio de Souza silva

    Antonio de Souza ,cursando tecnico em administração ,no centro de ensino grau tecnico. É, realmente a mulher tem conseguido grandes avanços no mercado de trabalho ocupando até mesmo cargos importantes onde só os homens ocupavam ,porém ela ainda tem muito o que conquistar numa sociedade tão machista que ai esta. Gostei desse artigo onde aborda realmente tudo ou quase tudo pelo o que a mulher passa diariamente ,sua vida ,suas batalhas para se firmar cada vez mais nessa sociedade que ainda é tão desigual quando o assunto assunto são os direitos entre homem e mulher.

  2. edylania teixeira de medeiros

    Edylania medeiros cursando tecnico de administração em grau tecnico fortaleza.
    gostei bastante do texto que hoje a mulher se emancipou conquistou e que ainda vai conquistar muito mais,apesar de que a mulher ainda ter que sofre com o asserdio e adesinqualdade salarial a mulher foi literalmente descriminada de varias formas ,sofrendo violência em casa, nas ruas e no trabalho.eu gostei como a lei maria da penha vem sendo importante para ajudar a mulher. Eu me orgulho de ser mulher.

  3. Irliano Félix de Oliveira

    É uma grande responsabilidade comentar sobre esse assunto quando o mesmo está discorrido em um texto robusto e rico de informações produzido por um autor extremamente entendido sobre o tema abordado mais vamos lá, quero começar falando que o ser humano independente de ser homem ou mulher, branco, negro, pardo, do gênero masculino ou do gênero feminino deve ser tratado igual pois todos são seres humanos, quem tem uma atitude machista e fala que mulher é frágil está totalmente equivocado, para entender melhor precisamos ver o conceito de frágil, segundo o dicionário online de português, (http://www.dicio.com.br/fragil/) e citando apenas duas definições. Frágil significa: que se deteriora facilmente; que há instabilidade emocional ou psicológica: mãe frágil. Analisando essas duas definições e quanto machismo em falar que uma mulher é frágil, como pode uma mulher ser frágil se ela aguenta a dor de um parto, se há mulheres que trabalham na roça, se segundo o IBGE, Censo de 2010 contou 190.755.799 habitantes no Brasil sendo 51% Mulheres e 49% Homens, (http://7a12.ibge.gov.br/voce-sabia/curiosidades/brasil-tem-mais-mulheres.html), e outras pesquisas feito por outros órgãos que apontam que os homens morrem primeiro que as mulheres, como pode as mulheres serem frágil? Segunda definição, como pode uma mulher ser frágil considerado que ser frágil é ter instabilidade emocional, se estas a priori ocupam a maioria das vagas na ária de psicologia no RH das empresas? A teoria machista de que as mulheres são frágeis, ao meu ver está descartada. Muitas mulheres são discriminadas, apanham de animais covardes pois esses não merecem o nome de homem, são as mulheres que nos trazem um pouco mais de felicidade, são as mulheres que nos colocaram no mundo, são as mulheres que geram nossas joias rara, nossos filhos, são elas que nos encantam com seu chame e beleza são elas que se torna nossa companheira, essas mulheres valorosas estão ganhando merecidamente força no mercado, não é pelo sexo que define se a mulher é boa ou não no que faz é a qualidade do trabalho que ela executa e a maneira com que ela faz. É lamentável que ainda exista preconceito ignorante, vivemos numa democracia onde todos tem voz ou pelo menos era pra ter me sinto revoltado com tanta crueldade no mundo onde pessoas passa por cima de pessoas, onde ainda existe violência contra a mulher, onde falta o respeito, onde pessoas são humilhadas, onde pessoas mendigam o pão, onde pessoas morrem em hospitais públicos por falta de atendimento ou medicamento e na de hospitais particulares por não ter condições de pagar, vida não se compra, vida não tem preço frágil é o cidadão tentando sobreviver no mundo que falta amor ao próximo, onde o dinheiro fala mais auto onde o dinheiro tem mais valor que a vida, onde pessoas brigam sem motivo, onde pessoas se aproximam de você pelo que você tem não pelo que você é isso é repugnante. Tanta coisa boa que pode ser feito ao ivés de ficar maltratando a mulher que tanto ajuda o homem, muitos dizem que só estão criando lei para beneficiar as mulheres uma delas é a da pensão alimentícia, deixa eu dizer uma coisa, isso é o mínimo que um pai pode dar o filho pois é prazeroso ver um filho bem é prazeroso ver a esposa bem. A mulher é forte, existe mulher sargento do exército, existe mulher na polícia, existe mulher delegada, existe mulher política, existe mulheres corajosa trabalhando na roça e não se enganem, todo trabalhador é digno do seu salário as mulheres não existiriam sem os homens e nem os homens existiriam sem as mulheres fiquem na paz, e essas atitudes machistas não pode existir somos todos seres humanos todos, homes e mulheres, negros e brancos, de gêneros masculino e feminino somos todos seres humanos e merecemos uma passagem na terra digna e humana, sem preconceito, sem discriminação, sem violência, sem desprezo e sem desigualdade social, em fim gostei bastante do tema, tem que ser realmente discutido, ao autor do texto obrigado por nos proporcionar um pouco do seu conhecimento valeu apena ler e participar me enriqueceu bastante e espero que os demais leitores aproveitem fiquem com Deus e até o próximo comentário.
    Irliano Félix de Oliveira Curso: Técnico Administrativo

  4. Começo parabenizando o autor do artigo, pois realmente o que vemos na sociedade atual são mulheres que venceram muitas etapas para libertar-se da cultura machista que as aprisionavam a séculos. Observamos que a maior dificuldade da mulher sempre foi cultural, uma sociedade que entende o homem como o provedor e a mulher é educada para cuidar da casa e dos filhos. Felizmente o que vemos hoje são mulheres que vão à luta e conquistam cada vez mais o mercado de trabalho. Todas essas conquistas só são ofuscadas pela triste realidade de agressão contra as mulheres que ainda atinge todas as classes sociais, onde o agressor ainda se acha o “dono” daquela mulher e essa agressão sofrida gera um sentimento de inferioridade que é absorvido por elas, o que as levam muitas vezes a não denunciarem o agressor. Não há dúvida de que a Lei Maria da Penha veio para fazer uma revolução, mas ainda há muito a ser melhorado.
    Coloco como sugestão que o professor aborde um pouco a questão de Jornada dupla de trabalho dessas mulheres que além do trabalho fora de casa ao retornar para o lar têm a jornada de dona de casa, pois ainda é atribuída principalmente a elas todas as tarefas após um exaustivo dia de trabalho.
    Derlane Santos Pereira
    Cursando Técnico em Administração no Centro de Ensino Grau Técnico.

  5. Um tema que se reflete no dia-a-dia, vivemos em uma sociedade que se baseia em um mito que é “O Homem deve sustentar a casa e a Mulher pra cuidar da casa e dos filhos”, com a mudança tivemos uma evolução no universo feminino elas conquistaram grandes feitos até em então algo considerado impossível, como por exemplo: No esporte, no ramo empresarial. Essa história que a mulher é um sexo frágil já se foi há tempos quando ela sozinha conseguia criar uma dúzia de filhos com condições precárias, um fator importante pra essa evolução foi essa lei “Maria da Penha” que garante uma resposta pra as agressões físicas e verbais que muitas sofrem quase que diariamente.Elas passaram a denunciar mais e lutar mas, porém elas estão também estudando mais e com isso indo atrás dos seus ideias de forma justa e com sabedoria mesmo diante de toda barreira que elas encontram no seu caminho, e claro com seu charme e beleza elas dão aquele toque final com classe.

  6. O papel da mulher na sociedade é muito forte e intenso.A mesma,geralmente é classificada como o sexo frágil.Aí é onde surpreendemos.Pois a mulher deve buscar forças e tomar a iniciativa para se destacar,ter sucesso no seu trabalho e na sua vida pessoal.Pra muitas pode não ser fácil,mas é com as dificuldades que percebemos as oportunidades.Se você encontra-se,por exemplo,sem nenhum trabalho(e nunca trabalhou),vai lastimar-se?Não de forma nenhuma,batalhe,se qualifique,corra atrás.Não vai ser fácil.Porém quando conseguir seu objetivo,verá que tudo valeu a pena.Dessa forma fará desabrochar a sede de sempre aprender mais e se destacar no mercado de trabalho,conseguindo excelentes cargos e salários.

    Roberta Santos Curso:Técnico em Administração

  7. A mulher vem cada vez avançando no mercado de trabalho em cargos de grande importância nas empresas e nas políticas. no século que agente se emcontra a mulher nao fica mais em casa cuidando dos filhos elá está indo atrás de sua im dependência financeira pra não fica mais dependendo do marido…José Renato cursando técnico em administração no ensino grau técnico bezerra de menezes

  8. Ellen rosy de souza calandrine-Grau tecnico -tecnico em administração

    Hoje a mulher vem mostrando o que ela realmente é Mulher. Antes as mulheres sofriam muito por varias desigualdades que existiam mas a mulher alcançou muito bem o seu espaço soube enfrentar cada uma delas com força garra e determinação. Á algum tempo as mulheres eram desmoralizada, por todos dentro e fora de casa agredida verbalmente, físicamente e psicológicamente muitas delas não falavam a ninguém por vergonha por medo. Não desejando tudo que aconteceu na vida da Sra Maria da Penha más á males que vem para o bem pois se não tivesse acontecido todo aquela maldade que seu ex marido o fez hoje não teriamos esaa lei que ajuda muitas mulheres que ainda sofrem com tamanha crueldade pois que o medo tomam conta delas, já passei por agressões verbal e física mas era pequena nova não sabía o que significa lei maria da penha eu simplesmente quando falavam sobre esse assunto eu começava a rir pois minha bisavó se chamava Maria da penha uma mulher batalhadora guerreira que cuidava de todos e não via maldade em ninguém.Mas hoje quando eu esculto fala sobre lei Maria da penha já sei o que dizer essa é a lei que me proteje que me faz me assegurar de que eu posso ser até agredida mais posso denunciar e pedi para que mantenha distância de mim ou que tire aquelw homem de minha casa mas eu sei, que eu devo ser a primeira á ir atras de meus direitos e não me esconder ou ter vergonha pois quem tem que ter vergonha é quem fez a agressão á você e você tem o direito e o dever de ser feliz.

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